quarta-feira, março 23, 2011

Eterna: Elizabeth Taylor

Ou simplesmente Liz, como a chamamos carinhosamente, pois sua presença através da arte nos aproximava sempre mais de sua e da nossa realidade. Das grandes divas, divinas e eternas, ela, que resistiu até hoje, entrou para a minha memória com sua marcante Cleópatra. Meu gosto por filmes históricos vem de herança familiar que lá no interior, em São José do Rio Preto, deve estar tão triste quanto eu por esta perda de hoje. Tudo bem, não somos eternos. Um dia aconteceria. Para sorte nossa seu trabalho não é efêmero e estará eternamente registrado na memória que pode ser revisitada em filmes, arte pura de um período romântico do cinema.

Finalizo minha homenagem com uma série de fotos para já matar a saudade de sua presença entre nós, mundanos a bailar pela vida.





Vik Muniz eternizou-a com Diamantes
 tão brilhantes como sua memória em cada um de nós.

2 comentários:

  1. O olhar mais penetrante do mundo...
    Fiquei consternado ao retornar a realidade e informar-me de sua passagem...

    Eterna! Como seu principal papel - Cleópatra!

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Criar não é imaginação, é correr o grande risco de se ter a realidade. Entender é uma criação, meu único modo. Clarice Lispector.

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